sábado, 27 de setembro de 2008

Príncipes e princesas tristes


Estes últimos dias tem sido corridos e não estou conseguindo deixar nada por aqui. Consegui hoje digitar dois textos que li há um tempo atrás num livro de devocional cristão. E, com isso conseguirei atualizar o blog hoje e quem sabe amanhã. :) Espero que ano que vem as coisas mudem e eu não pegue tanta coisa, conseguindo assim dar conta dos meus estudos de novo. ai ai esse ano esta tão rápido que começamos já a pensar no que está por vir.

Bom, então, o texto: (Acho que esse texto lembra o que uma amiga tb falou no blog dela quando colocou um vídeo sobre a transformação que é preciso fazer pra ficar nos padrões do mundo...(essa foto mostra a que ponto chegou essa criação de Deus, é muito triste! :/


"Vejam como é grande o amor que o Pai nos concedeu: sermos filhos de Deus, o que de fato somos!" 1 Jo 3.1

No mundo todo, há aproximadamente 3 bilhões e meio de mulheres. Dessas mulheres todas, apenas umas oito são top-models internacionais. Se tentássemos lembrar o nome delas, saberíamos de apenas umas 4. Se não sabemos nem o nome delas, por que as mulheres precisam se parecer com elas?

Porque é bom para o consumismo, para o capitalismo. Elas passam a se sentir feias, fora dos padrões de beleza. E isso faz com que tentem, de algum,a forma, preencher o vazio interior que essa sensação de "sou diferente das modelos" causa. Tentam preencher o vazio com produtos relacionados à beleza, à moda, à estética. Os homens também sofrem esse tipo de pressão, só que de outra forma e não tão forte como é para as mulheres. Assim, ficamos sempre querendo ser algo que não somos, vestir etiquetas, calcar o tênis "último lançamento", andar com o carro do ano... cada vez a gente precisa de mais alguma coisa.

Mas quer uma boa notícia? Não precisamos de nada disso. Deus nos ama da forma como somos, com o corpo e a aparência que temos. Ele nos fez e nos conhece desde que nossos ossos ainda estavam sendo formados. Bem, se o próprio Deus nos fez da forma como somos, não precisamos tentar agradar à moda, nem aos grupinhos da escola, nem atender às propagandas da televisão. Só precisamos mudar nosso ponto de vista e saber que Deus nos ama muito, muito mesmo. E se Ele é Rei, nós por sermos filhos dele, somos príncipes e princesas. E tristeza não combina com príncipes nem com princesas.


5 comentários:

Xico Zanetti disse...

obrigado pelos créditos do texto grande digitado..

um abraço hein!

haiauaihauiahua =)

Fabiane disse...

faltou os créditos do devocional. quem escreveu ou onde estava escrito?

Giovanna Borgh disse...

O problema é que as pessoas esquecem de olhar para si e perceber qual é o dom que Deus deu a cada um.
As modelos são dotadas de beleza e fazem arte com seus corpos. A beleza delas não é natural, pois o intrumento de trabalho delas é a suposta perfeição que não existe no ser-humano e é realçada e disfarçada por truques comerciais e artísticos. As mulheres normais não conseguem perceber isso. Não é necessariamente algo que todos devem ter.



A busca pela beleza, magra e surreal como algo essencial, é uma consequência da gula. Por coincidência, postei uma pregação em mp3 do Ed René sobre isso. Muito atual e esclarecedora. Dê uma olhada e vc entenderá a minha relação.

Tatiane Kuhn disse...

Respondendo à Fabi, devicional: Orando em Família, pág. 227.

Tatiane Kuhn disse...

obrigada Giovanna

Escutei a pregação sim. As vezes penso apenas que tem esses casos extremos mesmo, muitas comem e vomitam pq precisam entrar nessa loucura de serem magras e realmente comerem para depois por fora e ainda se culpar. Isso é pecado mesmo, mas claro que nem sempre vejo a comida sendo pecado, pois para ser pecado é quando se torna escravo de algo, como também podemos ver o consumismo, por exemplo, quando tu tens que comprar algo para te sentires melhor.

Por que não orar então nessas horas, com certeza se estivesse mal, orando, resolveria, do que se entregar a um vício. Tudo que te deixa escravo e te faz mal depois que tu compraste algo ou comeste e agora queres vomitar para não engordares, é pecado!